quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Pai constrói kart de madeira movido a furadeira para o filho


Carrinhos elétricos infantís costumam ser caros, pesados e lentos. Por algum destes motivos, ou mesmo pela vontade de fazer algo diferente, o pai desse garotinho pôs a mão na massa: com madeira, parafusos, barbante e uma furadeira fez um carrinho parecido com um kart. Só que a furadeira também é o motor!


O projeto impressiona pela simplicidade. Quem deixa as rodas da frente virarem é um parafuso com arruelas e a caixa de direção dele é um barbante enrolado no braço que sustenta o volante (um frisbee). É só girar o conjunto que o barbante enrola e faz virar as rodas.


Enquanto o assento fica na madeira central, no eixo traseiro está a furadeira elétrica cumprindo a função de motor. Como é preso por abraçadeiras de plástico – que o pai deve ter comprado para prender as calotas do carro –, tem elasticidade suficiente para ser apoiado diretamente na roda para tracionar. O pedal de acelerador lá na frente puxa o barbante, que aciona a furadeira após passar por uma polia.
A engenhosidade continua no controle do pedal do freio, que fica no pé esquerdo como num Kart de verdade, e são apenas placas de madeira e dobradiças que pressionam o pneu até parar. É tudo tão simples que até facilita a hora de tirar a bateria para carregar.


Mais legal disso tudo é que este kart é mais rápido do que os elétricos que vendem por aí, sai muito mais barato e não parece que vai quebrar na primeira volta. E se quebrar, você mesmo conserta. Também dá para modificar o tamanho conforme a criança for crescendo, mas aí você precisará de uma furadeira elétrica mais forte... 


Copiado de: oglobo.globo.com/estilo/carros/pai-cria-carro-de-madeira-movido-furadeira-para-filho-15029957

Você nunca mais usará o banheiro da mesma forma


sábado, 10 de janeiro de 2015

Nintendo encerra suas atividades no Brasil



A Nintendo, uma das empresas de entretenimento eletrônico mais importantes do planeta, anunciou o encerramento das atividades de sua representação no Brasil para jogos e consoles.

Operando por meio de uma subsidiária da Juegos de Video LatinoAmérica, a justificativa foi que os altos impostos inviabilizaram a distribuição local de seus produtos.

“O Brasil é um mercado importante para a Nintendo e lar de muitos fãs apaixonados mas, infelizmente, desafios no ambiente local de negócios fizeram nosso modelo de distribuição atual no país insustentável”, disse em nota Bill van Zyll, Diretor e Gerente Geral para América Latina da Nintendo of America.

Apesar do fim das operações no Brasil, a Juegos de Video LatinoAmérica continua como distribuidora da Nintendo na América Latina.

A Nintendo nunca soube trabalhar por conta própria no mercado Brasileiro. Desde o fim da parceria com a Gradiente, em 2003, a companhia não conseguiu um modelo de negócios viável para operar. Diferente da América Latina, que tem uma política de importação relativamente uniforme, o Brasil tem características próprias de mercado, que sem um profundo conhecimento, se mostra implacável.

O estabelecimento sólido das concorrentes Microsoft e Sony também acabou erodindo a participação da Nintendo no Brasil, em especial pelo preço proibitivo de seus produtos.

Essa é uma lição importante para o mercado como um todo: apesar de fazer parte da América Latina, o Brasil tem língua própria, uma cultura empresarial particular e está muito mais alinhado com EUA e Europa que os outros países do bloco. Muito além de trazer os produtos, é fundamental que se estabeleça uma sólida rede de canais e uma estratégia de nacionalização dos produtos para se alcançar as vantagens tributárias oferecidas pelo governo.

Replicar estruturas que funcionam no México, por exemplo, é perda de tempo e dinheiro. Sem um profundo comprometimento por parte das empresas, realmente fica difícil continuar por aqui.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Banda mistura Black Sabbath e McDonalds

mac-sabbath.jpg
Mc Sabbath é o nome de uma banda na qual quatro músicos se fantasiam como os personagens da turma do Ronald McDonald, e tocam versões cover das músicas do Black Sabbath, com as letras modificadas para o tema de fast food.
De acordo com a página oficial da banda, essa não é uma banda de brincadeira, afirma o vocalista Ronald Osbourne.



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