sábado, 28 de junho de 2014

Aprenda a ocultar a pasta de imagens do Whatsapp no Android



Você recebe bem mais do que mensagens no seu WhatsApp e eu sei disso, mas vamos dizer que é bem comum passar por situações embaraçosas como esta: alguém está vendo fotos no seu celular e, por acaso, está na pasta de fotos do mensageiro instantâneo, então acaba vendo bem mais do que deveria.
Caso alguma vez você já tenha vivido alguma situação semelhante, então uma das melhores saídas é ocultar esta pasta de imagens do WhatsApp. Isso é feito de forma bem simples e não demanda um aparelho rooteado. Você vai precisar de um gerenciador de arquivos qualquer que seja capaz de criar pastas — algo bem simples, o famoso “mamão com açúcar”.

Fique de olho nas instruções.
1. Baixe um gerenciador de arquivos da sua preferência. Nós utilizamos o ES File Explorer (clique para acessar) neste tutorial, mas outros nomes como ASTRO File Manager ou o Solid Explorer podem servir da mesma forma.

2. Abra o aplicativo e procure pela pasta do WhatsApp.



3. Dentro dela, acesse a pasta “Media” e, depois, a pasta “WhatsApp Images”.


 4. Neste diretório, pressione no botão “Novo” e depois pressione a opção “Arquivo”.

 5. Este arquivo deve ser nomeado como “.nomedia” (sem aspas). Um aviso aparece na tela informando que ele foi criado.

6. Depois disso, vá até a Galeria do Android e confira que a pasta de fotos do WhatsApp sumiu.


7. Quando quiser acessar novamente a pasta, você tem a opção de fazer isso usando o próprio gerenciador de arquivos (basta encontrar a pasta de fotos do WhatsApp por ali) ou então apagar o arquivo “.nomedia”. Para isso, vá até o gerenciador de arquivos e encontre, acesse as configurações e depois vá em “Ferramentas” e ativa a opção “Mostrar ficheiros ocultos”.

 

 Feito isso, a pasta volta a ser exibida nos aplicativos de galeria e pode ser acessada rapidamente por qualquer um.

Copiado de: http://www.tecmundo.com.br/tutorial/58222-android-ocultar-pasta-imagens-whatsapp.htm

Como traumatizar uma criança

Anos de psicólogo.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Holandês de 19 anos desenvolve sistema que promete limpar metade do Oceano Pacífico

Com apenas 19 anos, o holandês Boyan Slat encontrou uma possível solução para limpar metade do oceano Pacífico em 10 anos. O plano de Slat consiste em uma barreira flutuante que aproveita as correntes oceânicas fazendo uma espécie de trincheira que bloqueia o lixo encontrado nas águas.
Slat pensou sobre a iniciativa quando foi mergulhar na Grécia e viu um volume de plástico no mar maior do que de peixes.
— Eu primeiro tomei conhecimento do problema da poluição quando mergulhei na Grécia, onde tinha mais sacos de plástico do que peixes. Infelizmente, o plástico não desaparece por si só. Daí eu me perguntei, por que não podemos limpar isso?



Em um experimento com um protótipo, o sistema flutuante recolheu plásticos em até três metros de profundidade e coletou uma quantidade pequena de zooplânctons, que auxilia a reciclagem do plástico.
O conceito de Slat usa as correntes oceânicas naturais e ventos para transportar naturalmente os plástico para uma plataforma de coleta. Em vez de usar redes e embarcações para remover o plástico da água, barreiras flutuantes sólidas são usados ​​para fazer o entrelaçamento.
A iniciativa tem apoio de mais de 100 pesquisadores e ambientalistas, com a meta de remover 65 metros cúbicos de lixo por dia. Com um site que mostra todo o procedimento, Slat faz uma “vaquinha virtual” para colocar seu plano em ação. O valor de 2 milhões de dólares é alto mas, em apenas duas semanas, o jovem já conseguiu 34% do montante com doações que variam de cerca de cinco dólares até dez mil dólares. Ao colaborar, o doador sabe o quanto o valor dado significa em retirada de lixo do oceano.
As doações podem ser feitas pelo site desenvolvido por Slat para o projeto.

Copiado de:  http://oglobo.globo.com/sociedade/sustentabilidade/holandes-de-19-anos-cria-sistema-que-promete-limpar-metade-do-oceano-pacifico-12939046

Moleque chato, recebeu o que merecia

Quem nunca quis fazer isso?

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Valor de transferência bancária por DOC cairá pela metade


Os bancos vão reduzir o preço das transferências bancárias por meio de DOC (Documento de Ordem de Crédito). O corte nessa tarifa foi acertado após conversas do Banco Central com as instituições financeiras.
A medida será tomada em conjunto com outra decisão, que é o fim do valor mínimo que pode ser transferido por meio de TED (Transferência Eletrônica Disponível) até o final de 2015.
 A expectativa do governo é que a tarifa caia pela metade. Hoje, os dois produtos têm o mesmo preço. Em média, são cobrados R$ 15,00 nas operações feitas pessoalmente e R$ 5,00 naquelas realizadas pela internet.
A opção por um ou outro produto depende, muitas vezes, do valor da transação.
O DOC é utilizado para transferências de até R$ 4.999,99.
 A TED é usada em operações a partir de R$ 1.000. Esse limite cairá para R$ 750 a partir de 4 de julho. Até o fim de 2015 será zerado.  Com isso, havia a expectativa de que o DOC seria praticamente abandonado.
Pelo mesmo preço, seria mais vantajoso usar a TED, que permite transferências praticamente em tempo real. No DOC, o pagamento ao destinatário só ocorre no dia seguinte.

OPÇÃO
 O BC pediu aos bancos, no entanto, que aproveitassem a mudança para criar uma opção mais barata para o cliente que não precisa transferir o dinheiro no mesmo dia.
"A gente não quer que se acabe com o DOC" diz o chefe do Departamento de Operações Bancárias do BC, Daso Maranhão.
"São instrumentos com objetivos e custos diferentes. Os bancos devem diferenciar os preços. Não reajustando a TED, mas baixando o DOC". Hoje, apesar de o preço ser o mesmo, os custos já são diferentes. A TED é feita on-line, muitas vezes durante o expediente bancário, quando os sistemas dos bancos estão mais sobrecarregados.
 No DOC, o processamento ocorre à noite, fora do horário de pico. Além disso, todos os documentos são enviados em um único arquivo para uma central de compensação, e o banco só precisa transferir a diferença entre pagamentos recebidos e transferências enviadas.
 O chefe do Departamento diz que a expectativa é de que o preço caia pela metade, mas que isso será definido pela concorrência entre os bancos.
A TED foi criada em 2002. Na época, só podia ser usada para transferências acima de R$ 5 milhões. O limite foi reduzido gradativamente. No ano passado, o caiu de R$ 2.000 para R$ 1.000.


Copiado de: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/06/1473325-valor-de-transferencia-bancaria-por-meio-de-doc-deve-cair-pela-metade.shtml


Mas é claro que ia dar merda...

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Como ouvir música no navegador com o Spotify


Depois de uma longa espera, o Spotify chegou ao Brasil. Com ele, você pode ouvir as suas músicas favoritas através de um player disponível para o desktop. O que poucas pessoas sabem é que também é possível carregar um player online através do navegador, que oferece todas as funcionalidades que estão disponíveis na versão de desktop.
Esta alternativa é muito interessante para aquelas pessoas que desejam ouvir as suas playlists ou simplesmente navegar pelo serviço em uma lan house ou na casa de um amigo, por exemplo.  Utilizar esse web player não é complicado, mas você pode conferir agora como carregá-lo rapidamente em seu navegador favorito sem maiores complicações.

Música a partir do navegador

O primeiro passo é acessar o site do Spotify e clicar no link “Ir para o Web Player”.


Depois, clique em “Entrar” para acessar a janela de login do web player do Spotify.

O próximo passo é entrar no serviço com a sua conta do Facebook ou com o email e a senha cadastrados no serviço.


Ao final, o player online será carregado no seu navegador, incluindo todos os seus dados e configurações pessoais. O modo de navegação e os menus são exibidos da mesma maneira encontrada no programa para Windows e para o Mac do Spotify.

 
 Copiado de: http://www.tecmundo.com.br/spotify/57883-spotify-ouvir-musica-navegador.htm

Eu não faço a menor idéia do que está acontecendo aqui


terça-feira, 24 de junho de 2014

Não deixe crianças brincarem com portal guns


Esse tipo de coisa pode acontecer.

Conheça a Discov3ry Extruder, a impressora 3D que imprime com Nutella

Novos horizontes estão sendo de fato inaugurados pelas miraculosas impressoras 3D. Além de possibilitarem, por exemplo, a criação de próteses cranianas, estes equipamentos agora podem executar impressões com materiais pastosos. E esta ação é possível graças ao desenvolvimento de um acessório bastante versátil. Criado por Charles Mire, John Mardlin e Android Finkle, o Discov3ry Extruder pode ser calibrado para trabalhar com uma miríade de materiais de consistência pastosa.
Massa corrida, silicone e até mesmo ingredientes de cozinha (como Nutella) são alguns dos “tipos de tinta” que o acessório suporta. Ao conquistar mais de US$ 60 mil dos US$ 30 mil visados junto ao Kickstarter, a empreitada começa a ganhar popularidade. Compatível com a maioria das impressoras 3D atuais, a extensão Discov3ry Extruder custa US$ 249.
“Imprimir com materiais pastosos é uma dificuldade. E diversas tentativas de impressão desse tipo foram feitas anteriormente. [O desenvolvimento do produto foi possível] graças à concentração da equipe em reinventar apenas as partes que são utilizadas pela impressora durante o processo – o que deixou a impressão mais rápida, resultando, assim, na criação de uma extensão melhor”, dizem os desenvolvedores.
Vários tipos de tubos, seringas e pontas para impressão compõem o conjunto do acessório Discov3ry Extruder. Para que o mecanismo trabalhe de forma adequada, calibragens específicas precisam ser feitas (definir o perfil das substâncias é um dos ajustes que deve ser executado). A versátil e ousada extensão será lançada oficialmente em outubro. Mais informações sobre o projeto que acaba de sair do papel podem ser conferidas por meio deste link


Copiado de: http://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/57849-arte-nutella-peca-permite-impressao-3d-materiais-pastosos-video.htm

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Conheça a Airball, a bolinha de ping-pong indestrutível impressa em 3D

A impressão de produtos em 3D está revolucionando diversos processos de fabricação. Agora, por exemplo, a tecnologia resultou na produção de um objeto que até então era inesperado: bolas de ping-pong.
Mesmo que você tenha uma mesa, algumas raquetes e espaço suficiente para jogar, é quase impossível encontrar uma bola de plástico que não esteja amassada. É notório que as bolas de tênis de mesa são fáceis de sofrerem danos, as tornando inúteis para jogar.
As bolas tradicionais usadas neste esporte possuem um problema grave: para ter a velocidade adequada, a sua superfície fina é facilmente danificada por golpes. Pensando nisso, o designer Philipp Günther criou a “Airball”, uma bola de ping-pong indestrutível.
A Airball é criada a partir de um design diferente, impressa em plástico treliçado que permite que ela recupere a sua forma, mesmo quando achatada de propósito.
A chave para isso é o processo de impressão, afinal as bolas têm que ser perfeitamente esféricas para se jogar. Günther também oferece a criação em larga escala da AirBall através de crowdfunding. Nesse projeto, três Airballs vão custar US$ 27 — um preço realmente caro em comparação com bolas de pingue-pongue comuns, mas pelo menos elas vão durar para sempre.

Copiado de:  http://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/57895-conheca-airball-bola-ping-pong-impressa-3d-nao-deforma.htm

Esse gato descobriu uma maneira de obter carinho infinito

Alguém dê um Nobel pra esse bichano!

domingo, 22 de junho de 2014

Identifique carros roubados com o app CheckPlaca

Ajude a identificar veículos em situação de roubo ou furto. Com o aplicativo CheckPlaca você digita o número da placa de qualquer carro brasileiro e, na mesma hora, aparece a situação legal ou ilegal. É gratuito e disponível para Android e iOS.


O cachorro que não sabe brincar

Qual o seu problema, cachorro?

sábado, 21 de junho de 2014

Autora britânica cozinha coelho que atacou sua horta, e gera butthurt em seus leitores


“O coelho comeu minha salsa, agora irei comer o coelho. Sua pele fará um ótimo fantoche.” É com essa frase que a autora britânica Jeanette Winterson justifica seu jantar, vingança contra o animal que mordiscou as ervas de sua horta.
Jeanette, 54, já defende alimentos orgânicos e frescos há algum tempo. Mesmo assim, os seguidores no Twitter da escritora pós moderna se surpreenderam com as fotos (veja aqui)que ela postou de um coelho sem a pele. Seus mais de 32 mil fãs reagiram com fúria, principalmente quando ela respondeu que sua cabeça daria um ótimo fantoche.
Há algum tempo, suas roseiras e verduras estavam sendo comidas por animais silvestres. Foi quando a autora decidiu fazer uma armadilha para capturar o invasor. Ela garantiu, em sua conta no Twitter, que as armadilhas eram apenas gaiolas sem saída e que o animal foi morto de maneira humanizada. Depois de despelar o infeliz animal, ela o cozinhou com cidra, alecrim e tomilho.
A foto seguinte despertou ainda mais indignação: para não desperdiçar nada do animal, Jeanette serviu os restos do coelho a seu gato de estimação.
O caso suscitou muita polêmica entre os seus seguidores. “Nunca mais irei ler um livro seu”, disse uma fã, ao que a autora respondeu “Você só lê autores vegetarianos? Por que não há problema com carne industrializada, de fazendas, mas caçar carne pessoalmente é repugnante?”.
Outro seguidor disse “esse não é o equilíbrio natural? Ao menos esse o coelho é fresco, não é como a carne congelada e sem gosto de açougues”.

Copiado de:  http://revistagloborural.globo.com/Colunas/planeta-bicho/noticia/2014/06/autora-britanica-cozinha-coelho-que-atacou-sua-horta.html

Realidade aumentada


sexta-feira, 20 de junho de 2014

Após ter celular roubado, Batman persegue e prende ladrão

Batman estava na padaria quando foi roubado.
Um homem fantasiado do personagem 'Batman' buscou e encontrou um ladrão que o havia assaltado em uma padaria em Capão Redondo, São Paulo. O caso ocorreu na noite dessa quarta-feira.
De acordo com informações da Futura Press, 'Batman' retornou a padaria em que havia estado após perceber que havia tido o celular roubado. Ele solicitou as imagens do sistema de segurança do estabelecimento, através das quais identificou o ladrão.
'Batman' então buscou, encontrou e imobilizou o homem. Segundo a agência, o ladrão pretendia trocar o celular roubado por drogas. O caso foi registrado no 47º DP. Até as 9h, o boletim de ocorrência ainda não havia sido disponibilizado pela Secretaria de Segurança Púbica (SSP).
O caso concentra dois fenômenos recentes da realidade brasileira. A figura do super-herói dos quadrinhos foi algumas diversas vezes desde o ano passado em protestos por justiça social nas cidades brasileiras. Por outro lado, episódios de justiceiros civis também foram registrados no mesmo período; em um deles, um ladrão foi espancado e amarrado a um poste no Rio de Janeiro.



Propaganda x Realidade




Decepção
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