domingo, 31 de agosto de 2014

Twitter transforma favoritos em retweets e enfurece usuários



O Twitter enfureceu usuários ao realizar um teste que troca a função do recurso "favoritar" da rede. Muita gente começou a receber notificações quando seus contatos marcam conteúdo alheio como favorito, atitude que praticamente transformou a função em retweet.
Funciona assim: sempre que o usuário marca um tweet alheio como favorito clicando no ícone em formato de estrela, seus seguidores ficam sabendo disso pela timeline. Só que o retweet opera exatamente da mesma forma: ao ver um conteúdo que julgue interessante para seus seguidores, o usuário retuíta ou copia a mensagem e inlui a sigla RT.
E o Twitter foi além. Segundo o The Next Web, as pessoas estão sendo notificadas também quando quem elas seguem passam a seguir outras pessoas. Fica uma espécie de sugestão.
As duas novidades não foram bem recebidas pelos usuários, que usaram a própria rede de microblogs para reclamar. Essa não é a primeira alteração no "favoritar", que há algum tempo passou a ser exibido como "curtir", como o do Facebook.
Vale lembrar que o Facebook funciona dessa forma testada pelo Twitter. Sempre que o internauta curte um comentário ou se torna amigo de alguém, seus contatos ficam sabendo disso pelo feed de notícias.



sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Women.com, a rede social só pra mulheres



Está surgindo aos poucos um espaço na internet exclusivo para mulheres, criado por elas e focado somente nelas, onde os homens - do desenvolvimento à utilização da ferramenta - são proibidos. É o Women.com, espécie de rede social e fórum que está em fase beta e só pode ser acessado com convite.

A ferramenta foi idealizada por Susan Johnson (CEO) e Neal Kemp (CTO), que têm explicações sobre o porquê de manter o espaço completamente livre de homens. Susan disse ao TechCrunch que há diferenças entre trocar ideias numa rede social, quando homens podem surgir, ou offline, pelo telefone ou via e-mail, ambientes em que é possível se manter longe deles.
Em sites como Facebook, Twitter, Google+, Pinterest, entre outros, é possível criar grupos para conversas femininas, mas sempre há uma interferência masculina. Não se trata de repulsa, e sim da possibilidade de ter privacidade para tratar de temas que dizem respeito somente ao sexo feminino. Por isso a separação é levada a sério - tão sério que futuramente o Women.com usará o Facebook Connect para ter certeza de que a usuária é mesmo mulher; se for flagrado uso por um homem, a conta é banida.
Por enquanto o site está com um layout básico, com uma página principal e outras com tópicos como saúde, exercícios, família, carreira, relacionamentos etc. Em média, os acessos vêm de mulheres entre 25 e 40 anos, o que as fundadoras consideram o ideal: “Por enquanto estamos focadas nesta faixa etária mística em que você começa realmente a se identificar enquanto mulher, tendo experiências pós-escola”, declarou a CEO.
E parece que tem dado certo, porque o TechCrunch relata que não é raro encontrar comentários com sete parágrafos em postagens do Women.com. Como o site ainda está em fase de experimentação, é preciso ter paciência para conseguir direito ao acesso, e por ora ele ainda não tem espaços focados em mercados locais, como o brasileiro, e nem se sabe se haverá uma expansão futuramente. Para conhecer, clique aqui.

Copiado de: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/conheca-women-com-a-rede-social-em-que-homens-sao-proibidos/43630

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

DLC de Mario Kart 8 terá Link, Villager, Pistas de F-Zero e muito mais...



A Nintendo deixou escapar nesta terça-feira (26) detalhes dos primeiros pacotes de DLCs pagos para "Mario Kart 8", que incluirão conteúdo de franquias como "The Legend of Zelda" e "Animal Crossing".
Após o vazamento no site britânico da empresa, ela confirmou oficialmente a existência dos extras. Cada kit custará US$ 8, e fãs terão a oportunidade de obtê-los juntos por US$ 12.
Cada um dos pacotes de conteúdo incluirá três personagens inéditos, quatro veículos e oito pistas. Alguns estágios avistados em imagens promocionais incluem um inspirado por "Zelda: Skyward Sword", outro de "F-Zero", e finalmente um de "Animal Crossing".
Os personagens jogáveis confirmados para os DLCs são: Link, Tanooki Mario, Cat Peach, Dry Bowser, Villager e Isabelle (de "Animal Crossing").
A partir desta quarta-feira (27), fãs poderão fazer a pré-compra do conteúdo pelo eShop nos EUA. Compradores desbloquearão imediatamente oito cores do Yoshi e oito cores do Shy Guy para usar em corridas. Um dos DLCs será lançado em novembro, e o outro está previsto para maio de 2015.

Copiado de:  http://jogos.uol.com.br/ultimas-noticias/2014/08/26/dlc-de-mario-kart-8-tera-link-villager-pista-de-f-zero-e-mais.htm

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Facebook diminui mais ainda o alcance dos posts

O Facebook definiu um novo alvo para seus cortes de alcance. A rede social anunciou nesta segunda-feira, 25, que tem planos de podar o desempenho de posts conhecidos como “clickbait” (iscas de cliques, em tradução literal), que costumam viralizar e ter muitos acessos por não deixar claro para o leitor qual é o conteúdo da página publicada na rede.

A medida é importante porque cada vez mais chamadas como “Você não vai acreditar o que este cão fez” começavam a povoar o feed de notícias dos usuários pelo fato de despertar naturalmente a curiosidade do leitor, gerando muitos acessos e compartilhamentos. No entanto, muitas vezes o artigo não corresponde às expectativas, criando uma experiência negativa e é isso que o Facebook começará a caçar.

O Facebook define o “clickbait” como um post feito por uma página com uma manchete que encoraja a pessoa a clicar para ver mais sem, no entanto, dar muitas informações sobre o que ela verá. A rede social diz que uma pesquisa diz que 80% dos usuários preferiam ter mais indicações sobre o que se trata o artigo antes de dar seu clique.

Para determinar se o artigo realmente é válido, o Facebook se baseará em dois fatores: o tempo que o usuário passa lendo de fato o artigo, indicando que o post realmente foi relevante, e a quantidade de cliques em comparação com as curtidas, comentários e compartilhamentos. A rede social entenderá que se a taxa de cliques é muito alta, mas as pessoas não curtem a postagem nem a compartilham, será um indicador de que o material não era de fato tão relevante. Estes posts deverão ter o alcance reduzido em pouco tempo.

Posts com links ou imagens?O Facebook também anunciou que vai começar a privilegiar a ferramenta de compartilhamento de links em vez de postagens com uma imagem e um link. Não entendeu? As imagens abaixo devem explicar. A da esquerda utiliza uma imagem com um link na legenda, a da direita utiliza um link colado. A segunda opção começará a ser privilegiada pela rede social.
  Segundo o Facebook, o segundo tipo de post deixa mais claro o conteúdo do post, ajudando o usuário a decidir se ele quer clicar. Além disso, a área “clicável” maior ajuda os usuários do Facebook em celulares, que não precisam se esforçar para pressionar um link escondido na legenda.


Copiado de:  http://olhardigital.uol.com.br/noticia/facebook-cortara-alcance-de-posts-com-chamadas-enganosas/43734

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Facebook passa a identificar conteúdo falso

Mais do que um site para se conectar com contatos, empresas e a mídia, o Facebook se transformou num lugar ideal para espalhar boatos falsos. Mas a maior rede social do mundo pode estar prestes a acabar com isso.
Recentemente o Facebook começou a testar a inclusão da palavra "sátira" ao título dos links que venham de sites especializados em notícias falsas - caso do The Onion ou, no Brasil, o G17, o Sensacionalista e o piauí Herald.
O Ars Technica flagrou a novidade e questionou o Facebook, que confirmou os testes. Segundo a empresa, trata-se de uma demanda dos próprios usuários, que pediram por uma forma mais clara de identificar o conteúdo satírico que circula pela rede.
Mas a forma como a tag está sendo usada ainda é complexa. Ao invés de ser mostrada junto aos links postados pelos usuários, ela só consta nas sugestões apresentadas pelo próprio Facebook. Quando um internauta clica num link na rede, o Facebook exibe automaticamente uma lista com três sugestões de páginas que ele poderia visitar, das quais ao menos uma pertence ao site que gerou as indicações.
Por exemplo: se você clicar num link do The Onion, aparecerão links de dois sites e outro do The Onion, que virá com um [Satire] (sátira, em inglês) antes do título original. Às vezes as três sugestões são do mesmo site e, neste caso, todas viriam com [Satire]. Se os três links forem de sites satíricos identificados pelo Facebook, os três terão a tag em seus títulos.
Não se sabe quando a novidade entrará em funcionamento pleno, e nem se ela será exportada a outros países. A operação não deve ser muito simples, já que depende de curadoria humana: o Facebook precisa saber que o site é especializado nesse tipo de brincadeira antes identificá-lo desta forma.

domingo, 24 de agosto de 2014

Restaurante que serve bacon em todos os pratos está prestes a inaugurar


Bacon é um dos elementos principais de qualquer extravagância culinária salgada que se preze — exceto aquelas consumidas pelos vegetarianos e veganos, é claro.
Possuindo tantos milhões de fãs espalhados ao redor do mundo, o bacon já foi alvo de pesquisas científicas, já se envolveu em polêmicas narcóticas, já marcou momentos históricos e até já esteve presente em produtos pouco ortodoxos como o sundae de bacon e enxaguante bucal sabor bacon.
Dizem que o bacon pode acabar daqui a algum tempo, mas essa não parece ser a preocupação dos donos do Brutus. Localizado em Montreal, Canadá, o restaurante promete que servirá bacon em absolutamente todos os seus pratos do cardápio quando abrir. Você pode conferir nas imagens abaixo algumas das belezuras oferecidas no local. Tudo temperado com uma pitada de infarto imaginário.

Cachorro-quente com salsicha feita 100% com bacon


Bacon, cebolas vermelhas caramelizadas e queijo com molho Jägermeister


 Salada césar sobre o bacon


Tigela de bacon


Donut de caramelo com bacon polvilhado


O hamburger Kevin Bacon


Sushi de bacon


Martini de bacon


Bloody Mary de bacon




Copiado de: http://www.megacurioso.com.br/comidas-estranhas/45373-restaurante-que-serve-bacon-em-todos-os-seus-pratos-esta-para-inaugurar.htm

sábado, 23 de agosto de 2014

Para combater cyberbullying, aplicativo Secret é reformulado



O Secret anunciou nesta sexta-feira uma série de mudanças para evitar que o aplicativo, que preza pelo anonimato dos usuários, seja usado para o cyberbullying. A atualização proíbe o compartilhamento de fotografias da biblioteca do smartphone e o uso de nomes de pessoas nas mensagens, além de criar um filtro com palavras-chave que será usado para bloquear potenciais violações às regras da empresa.

“Nós aprendemos lições valiosas sobre o bom uso da plataforma, assim como de comportamentos que podem ferir nossa comunidade. Então, nos voltamos aos nossos princípios para nos guiar (…) e estamos empolgados em anunciar algumas melhorias”, disse a empresa, em seu blog oficial.

A primeira grande mudança é a utilização do Flickr como biblioteca de imagens. A partir de agora os usuários não poderão usar fotografias armazenadas no smartphone em mensagens. As fotos tiradas direto da câmera ainda podem ser usadas. A medida desencoraja o uso da ferramenta para o porn revenge, já que o usuário deverá fazer o upload da imagem para o Flickr e depois para o aplicativo, sendo possível localizar a pessoa que publicou a fotografia.
Com o intuito de proteger as pessoas, o aplicativo passa a proibir o uso de nomes reais. Dessa forma, fica proibido que um usuário use a rede para denegrir a imagem de alguém se valendo do anonimato. O programa também criou um filtro que detecta palavras-chave, sentimentos e imagens para detectar possíveis violações às normas do app. Nesse caso, uma mensagem aparecerá na tela do usuário para ele repensar a publicação. Caso siga em frente, a mesma será analisada por uma equipe interna.
“Pesquisas mostram que dar ao usuário a oportunidade de repensar antes de publicar algo negativo reduz dramaticamente o mau comportamento”, diz a empresa.
O aplicativo também traz uma novidade em relação ao uso. A partir de agora será possível transformar os segredos em pesquisas, com resposta “sim” ou “não”. É o fim do “comenta se concorda e curte se discorda”. Os resultados são agrupados e podem ser vistos apenas deslocando o dedo para a parte direita da tela.
A atualização foi aplicada nesta sexta-feira para o sistema Android e chega ao iPhone na próxima semana.

Copiado de: http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/secret-muda-aplicativo-para-combater-bullying-13702001

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

16 mitos e verdades sobre higiene

1- É melhor secar as mãos com toalhas de pano.
MITO: o ideal é usar papel tolha. Na hora de lavar as mãos, abra a torneira, molhe as mãos, ensaboe com sabonete líquido, aproveite para massagear todos os cantos da mão. Enxágue em água corrente e as seque com papel toalha (descartável)
2 - Só é necessário lavar as mãos após usar o banheiro.
MITO: o correto é lavar as mãos antes e depois de ir ao banheiro. Antes, para não contaminar as partes íntimas. Também é recomendado lavar as mãos ao chegar em casa, antes de comer, antes de brincar com crianças, depois de espirrar ou tossir, depois de brincar com animais e após usar computadores

3 - Sempre dar descarga com a tampa do vaso abaixada.
VERDADE: dar descarga com a tampa do vaso sanitário aberta pode espalhar germes pelo ar, que ficarão rodando por duas horas, contaminando materiais que estiverem sobre a pia

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Carrapato "estrela solitária" pode te transformar em vegetariano



Será que é possível um carrapato transformá-lo em um vegetariano ou pelo menos fazer você não querer nem ver carne vermelha? De acordo com um artigo da NBC, os médicos dos Estados Unidos têm observado um aumento súbito de alergias a carne em pessoas picadas por certo tipo de carrapato, sendo já cerca de 200 casos confirmados.
Este problema só foi descoberto há alguns anos, mas está crescendo conforme os carrapatos se espalham em algumas regiões do território norte-americano. Em alguns casos, até mesmo comer um hambúrguer ou um bife levou pessoas ao hospital com reações alérgicas severas.
Porém, poucos pacientes parecem estar cientes do risco e até mesmo os médicos demoraram a reconhecê-lo. Afinal, a condição pode ser facilmente confundida com uma intoxicação alimentar comum, porém com um quadro mais agravado. Além disso, pessoas que nunca tiveram alergia à carne não acham que ela foi causadora da alergia.

“Estrela Solitária”
As autoridades de saúde dizem que alguns carrapatos transmissores de doenças que antes eram encontrados apenas em torno da área de Montauk, uma região litorânea do estado de Nova York, agora estão aparecendo no oeste do condado de Suffolk, localidade próxima. Além disso, casos foram observados em todo o sul e metade oriental do país.
Segundo o alergista Greg Cergol relatou, em entrevista à NBC, o culpado é um carrapato do tipo “Lone Star” (ou “Estrela Solitária” em tradução livre), nomeado em homenagem ao Texas, um estado famoso pela tradição do churrasco.
No entanto, alguns pesquisadores acreditam que outros tipos de carrapatos também podem causar alergias de carne, pois casos foram relatados na Austrália, França, Alemanha, Suécia, Espanha, Japão e Coréia, onde o Lone Star não é observado.

Efeito da picada
Esses parasitas abrigam um composto que os humanos não têm, chamado galactose-alfa. Esse açúcar também é encontrado na carne vermelha bovina, além de suína, de veado, de coelho e em alguns produtos lácteos. Geralmente, em alimentos que são digeridos pelo estômago, essa substância não faz mal.
Mas uma picada de carrapato com essa substância desencadeia uma resposta do sistema imunológico, o corpo então percebe o açúcar do carrapato no sangue e na pele da vítima como uma substância estranha, produzindo anticorpos para combater ele. Isso prepara o palco para uma reação alérgica acontecer na próxima vez que a pessoa comer carne vermelha que contém a galactose.
Louise Danzig, uma enfermeira de 63 anos da região de Montauk, foi uma das afetadas depois de comer um hambúrguer e relatou: "eu acordei com as mãos muito inchadas e com muita coceira. Eu podia sentir que meus lábios e minha língua estavam ficando inchados também. Então eu comecei a perder a capacidade de falar e minha garganta estava fechando", disse ela. Louise tinha picadas de carrapatos recentes e um exame de sangue confirmou a alergia a carne.
Dra. Erin McGintee, uma especialista em alergia no leste de Long Island, uma área com muitos carrapatos, está mantendo um banco de dados para o estudo da doença com outros pesquisadores. As reações alérgicas podem ser tratadas com anti-histamínicos para aliviar a coceira e as mais graves com adrenalina.


Copiado de: http://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/45223-carrapato-dos-estados-unidos-pode-transformar-carnivoros-em-vegetarianos.htm

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Como desisnstalar o Baidu Antivirus

O software Baidu Antivirus, que geralmente se instala sem permissão do usuário ao fazer downloads de outros programas em determinados sites, gera alguma confusão na hora da remoção, mas nada que seja realmente impossível de ser feito.
Abaixo vão algumas dicas:
- Pelo Windows: a opção básica e padrão de remoção de programa funciona bem para exclusão do Baidu. Veja:
1) Acesse o Painel de Controle e acesse Desinstalar um programa
 2) Selecione o Baidu Antivirus na lista

 3) Na janela que abrir, selecione Desinstalar Baidu Antivirus e confirme a intenção de remover o software pressionando Parar Proteção


- Pelo Revo Uninstaller: o modo mais sofisticado de remoção de programas, que limpa todos os resquícios do software em seu computador. Para isso, é necessário fazer o download clicando aqui e seguir os procedimentos de instalação. Confira os passos seguintes:
1) Execute o Revo Uninstaller e encontre o Baidu Antivirus na lista;


 2) Dê preferência para a opção “Moderado” e pressione Avançar;


3) O Revo executa o desinstalador oficial. O processo, a partir deste momento, é parecido com a desinstalação do Windows. Em seguida, o programa escaneia os registros do Windows para remover os restos do Baidu no sistema. Pressione Avançar quantas vezes for necessário para concluir.

- Pelo CCleaner: quem não conseguiu usar o Revo, por quaisquer motivos, pode usar o CCleaner, que você pode baixar e instalar aqui, para limpar os registros deixados pela desinstalação padrão do Windows. Veja como:
1) Depois de fazer a desinstalação pelo Windows, execute o CCleaner, entre em “Registro” e Pressione “Procurar Erros”
 2) Depois da varredura, clique em “Corrigir Erros selecionados” e “Não”.

3) Confirme a exclusão pressionando “Corrigir todos os erros selecionados”.


Bônus
No processo de desinstalação do Baidu, ele pode tentar te assustar com o intuito de se manter instalado na máquina, ou então tentar convencê-lo a mantê-lo lá. Às vezes, o botão "Desinstalar" pode ficar discretamente Veja algumas das mensagens que ele apresenta antes de ser removido.



terça-feira, 19 de agosto de 2014

Primeiro museu brasileiro de videogames vem a SP em 2015

No lugar de quadros e esculturas, um acervo com mais de 200 consoles e 6 mil jogos, com possibilidade dos visitantes não só contemplarem como também botarem a mão no controle para experienciar diferentes games. É essa a ideia por trás do Museu do Videogame Itinerante, a primeira instituição dedicada aos jogos eletrônicos cadastrada pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), criada pelo jornalista Cleidson Lima, de Campo Grande (MS).
Cleidson, que tem 42 anos, começou a jogar games na época do Atari, e se tornou um colecionador há oito anos. “Comecei como uma brincadeira, ganhava consoles antigos que iam para o lixo, e quando percebi, tinha mais de 70 videogames. O sonho da minha esposa era jogar tudo fora”, brinca ele, que criou o Museu do Videogame Itinerante em 2009. Desde 2011, mais de 450 mil pessoas já viram o acervo do museu, em exposições abertas ao público em shoppings de Campo Grande.


Agora, com o status reconhecido pelo Ibram, Cleidson quer rodar o Brasil, com passagens programadas já para Brasília , Recife, Porto Alegre, Fortaleza e Belo Horizonte, e negocia com três shoppings de São Paulo para 2015. “Preferi ter um museu que rode o País do que ficar preso a turistas ocasionais em Campo Grande. Quero que as pessoas entendam a caminhada de quatro décadas da história dos videogames”, explica o jornalista, que guarda em sua casa o acervo do Museu, que conta com peças como o primeiro videogame do mundo, o Magnavox Odyssey, de 1972.
“Comprei ele por US$ 15 nos EUA, largado em um brechó de eletrônicos”, lembra Lima, que diz que, por não ser um colecionador rico, se diverte com a arte de garimpar. “Os videogames mais legais do mundo estão perdidos nos guarda-roupas das avós, que ficam com pena de jogá-los fora”, brinca.



Ver, entretanto, não é suficiente: o Museu ainda disponibiliza cerca de 30 consoles para os jogadores, do pioneiro tupiniquim Telejogo Philco Ford, de 1977, até aparelhos de última geração, como o Xbox One e o Wii U.
“Escolhi os consoles mais populares dos últimos 40 anos, para quem é velho reviver sua infância e para a molecada saber como era a vida de gamer antigamente. Tem gente que chora vendo jogando Atari”, conta Cleidson Lima, que vê sua iniciativa como parte importante para o reconhecimento dos games como algo além de puro entretenimento. “Videogame conta histórias por meio da interatividade e faz parte de inúmeras gerações. Onde você tocar a música do Mario, as pessoas vão reconhecer. Isso não é arte?”, questiona.



 Copiado de: http://blogs.estadao.com.br/que-mario/primeiro-museu-brasileiro-de-videogames-vem-a-sp-em-2015/

domingo, 17 de agosto de 2014

GfK começa a instalação dos medidores de audiência da televisão



O GfK, instituto que vai medir a audiência de televisão no Brasil, está na fase de entrevistas domiciliares para compor o seu painel estatístico.
Entrevistadores estão visitando residências que poderão integrar a amostragem do GfK, em 15 regiões do país. De acordo com informações da colunista Keila Jimenez, do jornal Folha de S. Paulo, os peoplemeters (aparelhos que aferem audiência) serão instalados no segundo semestre.
O GfK vai concorrer diretamente com o Ibope. A empresa alemã promete uma aferição de audiência mai avançada que o Ibope, com divulgação dos números de todas as praças monitoradas em tempo real. A previsão é que os dados comecem a ser divulgados para as emissoras a partir de 2015.

Copiado de:  http://otvfoco.com.br/audiencia/gfk-comeca-o-processo-de-instalacao-dos-medidores-de-audiencia/

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

UNU Ultrapack: A fonte de energia móvel que se recarrega em apenas 15 minutos

Cada vez mais funções são implantadas em smartphones. Mas a evolução dos celulares inteligentes tem um preço: ao permitir que usuários assistam a filmes ou ouçam músicas, o aparelho acaba sendo acometido pelo fator energia.
Com o objetivo de possibilitar a recarga a qualquer tempo, a UNU anunciou o “carregador mais rápido do mundo”. Ao ser plugado por 15 minutos em uma tomada, o dispositivo é completamente carregado; basta conectar então um celular via USB para começar a recarga.
Isso significa que o carregador portátil pode alcançar seus 100% de carga em apenas um quarto de hora; o tempo estimado para a recarga de smartphones varia. Porém, a fabricante afirma que, se a tecnologia Ultra-X for empregada, recargas até oito vezes mais rápidas podem ser feitas por Ultrapack UNU.
Ao entrar em consonância com um tipo especial de polímero de lítio oferecido pela tecnologia de recarga Ultra-X, o acessório provê não apenas uma recarga em tempo otimizado; o trunfo do componente é possibilitar que o acesso à energia seja feito em qualquer lugar.
A “bateria portátil” já pode ser encomendada sob dois modelos: maior, o Ultrapack Tour oferece 10 mil mAh por US$ 99,99. Com a capacidade de suportar até 3 mil mAh, a versão menor do periférico pode ser adquirida por US$ 59,99.
Ultrapack UNU conta com duas portas USB – o que possibilita a recarga a até dois aparelhos. Uma lanterna também fica à disposição dos usuários em ambos os modelos anunciados e as informações sobre carga restante são exibidas por um painel LED. O lançamento do acessório está previsto para o dia 24 de agosto.



Copiado de: http://www.tecmundo.com.br/bateria/59828-fonte-energia-movel-recarregada-15-minutos.htm

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Logo de loja de frango frito é acusado de obscenidade

Baseada no País de Gales, a Dirty Bird, uma empresa que vende os melhores frangos fritos da região, vem despertando a fúria de alguns consumidores.
O problema não é o produto, mas sim a imagem criada pela empresa para estampar suas embalagens e veículos usados para o transporte dos alimentos.
A ideia era estampar um belo frango em tudo, mas algumas pessoas estão enxergando um pênis.
“Eu estava esperando na fila com os meus dois filhos quando vi a perua com aquilo desenhado. Logo entendi do que se tratava, não é algo que deve ser mostrado para as crianças”, disse Abigail Griffiths ao jornal Wales Online.
Outra cliente da Dirty Bird, Denise Leyshon, compartilhou a opinião de Abigail: “A comida é muito boa, de lamber os dedos, mas fiquei chocada ao ver a imagem”, disse.
Ao jornal, o dono da marca se defendeu dizendo que a imagem “é uma forma inteligente de transformar as letras D e B em um frango. Não achamos que pareceria com algo fálico durante o processo de design”, disse Neil Young.

Copiado de: http://virgula.uol.com.br/inacreditavel/curiosidades/empresa-que-vende-frango-cria-marca-e-e-acusada-de-obscenidade

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Bubblews, a rede social que paga pra você postar


Se alguém já disse a você que “o Facebook é tempo perdido e que não dá retorno algum”, dê uma olhadinha no Bubblews. Essa rede social não é exatamente uma novidade na internet, já que está no ar desde 2012.Contudo, somente agora a plataforma caiu na boca do povo e o motivo é financeiro.
A empresa que controla o site promete pagar aos usuários por cada postagem que eles fizerem e, quando alguém acumula US$ 50, é possível receber o valor por uma transferência via PayPal. Mas não se anime tanto porque há algumas regras e limitações.
Portanto, não adianta ficar o dia todo digitando abobrinhas para ganhar um por fora. A rede social limita o pagamento para até 10 postagens por dia e cada uma delas precisa levar pelo menos 400 caracteres ao ar. Ou seja, quem é fã do Twitter pode não se dar muito bem por aqui.

Contagem da grana

Com essas limitações, o Bubblews impede que “robôs” fiquem postando conteúdo aleatoriamente na rede social, mas, pelo que parece, isso não está sendo o suficiente. A propagação de postagens automáticas ainda assim acontece. De qualquer forma, o Bubblews promete fazer os pagamentos para quem conseguir juntar a quantia mínima, mas não há informações claras sobre como a contagem é feita.
Só se sabe que uma parte da receita obtida com os anúncios da rede social é destinada às postagens dos usuários. A conversão dessas postagens em valores depende da quantidade de seguidores que a pessoa tem e também do alcance do conteúdo em questão. Essas postagens são chamadas de bubbles ou bolhas e é possível fazer algo como uma hashtag com o “&” em vez do “#”.
Obviamente ninguém vai ficar rico só com postagens do Bubblews, mas é interessante ver que uma rede social está disposta a recompensar seus usuários por utilizar suas interações e dados sociais para fins comerciais, bem diferente do que vemos no Facebook, por exemplo.
E aí? Você acha que essa moda pega ou acha que algum tipo de problema vai atrapalhar o sucesso do Bubblews?

Copiado de: http://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/60286-bubblews-rede-social-paga-voce-fazer-postagens.htm

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Caça ao tesouro: Paçoquita Cremosa


Desde que a Santa Helena anunciou o lançamento da paçoquita cremosa, a procura foi enorme, mas o produto era quase impossível de se achar.
Por isso, a empresa transformou isso numa caça ao tesouro, e divulgou uma lista de todos os estabelecimentos que estão vendendo a paçoquita cremosa. Confira aqui a lista.
 Isso foi uma baita de uma jogada de marketing, isso sim.


segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Passageiros usam tomadas secretas nos trens da CPTM pra recarregar o celular


Ficar sem bateria no meio do caminho não é mais problema para os passageiros da linha 8-diamante da CPTM, que liga Itapevi, na Grande São Paulo, à estação Júlio Prestes, no centro da capital.
Eles encontraram tomadas ao lado dos bancos, cobertas por uma capa branca, e passaram a usá-las para carregar seus celulares durante a viagem.
As tomadas ficam nas composições da série 8000, que foram compradas a partir de 2011 e tem os vagões interligados por dentro. Nesses modelos de trem, a reportagem encontrou uma tomada em cada carro de passageiros, com voltagem de 220v. Elas ficam entre os bancos, junto à parede.
"Aproveito o tempo no trem para conversar com a minha filha pelo celular. As tomadas me salvam, pois não tenho dinheiro para comprar um aparelho com bateria que dure mais" conta Matlide Santos, 66, diarista que mora em Itapevi.
"Se minha bateria acaba, fico tranquila porque posso carregar no trem", comenta a vendedora Andressa Cardoso, 25. "Um dia estava atrasada e pensei em usar a tomada do trem para arrumar meu cabelo, mas como tem câmeras, fiquei com medo de ser advertida", revela.
O estudante Lucas Miranda, 24, soube da novidade ao ver uma garota usando. "Passo uma hora seguida no trem e sofri diversas vezes com falta de bateria no celular. Já aconteceu de estar em pé e pedir para a pessoa que estava sentada ligar o carregador pra mim."
Segundo a CPTM, todos os trens possuem tomadas para equipamentos de limpeza e manutenção. "Elas servem para ligar aspiradores de pó e parafusadeiras, por exemplo", informou a assessoria de imprensa da companhia. Ficam ocultas porque não se destinam ao público em geral. Entretanto, não há punição para quem utilizá-las.



domingo, 10 de agosto de 2014

Os termos de uso do Facebook Messenger vão te deixar bolado

Depois do anúncio de que o Facebook obrigará a migração para o Messenger em chats mobile, muitas pessoas aderiram ao aplicativo da empresa por falta de alternativas. Estima-se que atualmente existem 1 bilhão de usuários que utilizam o app. Isso significa que todas estas pessoas aceitaram todos os termos de uso que garantem a permissão sobre diversas informações e recursos de seus smartphones.
É provável que boa parte das pessoas não se deem conta do quão ameaçadoras essas cláusulas possam parecer, simplesmente pelo fato dos termos não serem lidos com a sua devida atenção. Por este motivo, o site de notícias Huffington Post publicou a lista completa de permissões de acesso que o Facebook Messenger possui para extrair informações do aparelho sem qualquer intervenção do usuário. Confira os itens relevantes!
  • Permissão para o aplicativo alterar o estado de conexão com a rede;
  • Permissão para obter o acesso aos números de telefone da lista sem a sua intervenção. Este recurso pode ocasionar cobranças de taxas adicionais sem a necessidade de confirmação;
  • Pemissão para o aplicativo enviar mensagens SMS sem a necessidade de confirmação;
  • Permissão para gravar sequências de áudio com o microfone. Esta permissão garante que o app salve esta informação a quaquer momento sem a necessidade de confirmação;
  • Permissão para tirar fotos e vídeos com a câmera. Esta permissao permite utiliza  a câmera a qualquer momento sem a necessidade de confirmação;
  • Permissão para acessar todos o histórico de ligações de seu aparelho, incluindo as chamadas que você efetuou e recebeu. Esta permissão apenas cria arquivos de logs no aparelho, mas outros apps maliciosos podem acessar essas informações sem o consentimento do usuário;
  • Permissão para acessar informações referentes aos seus contatos, incluindo a frequência que você se comunica através de emails e outras formas de contato;
  • Permissão para acessar as suas informações perssoais que estão armazenadas no aparelho, como o nome e informações de contato. Isso significa que o app pode identificá-lo e enviar suas informações à outras pessoas;
  • Permissão para acessar os recursos de ligação de seu aparelho. Esta permissão possibilita que o app descubra até mesmo o seu número telefônico;
  • Permissão para obter as listas de contas conhecidas no telefone, incluindo qualquer conta que foi criada por aplicativos que você instalou.

Todo cuidado é pouco

Conforme informações mencionadas na lista acima, as possibilidades que são liberadas após a instalação do aplicativo são muito amplas, garantindo que o aplicativo de chat do Facebook tenha acesso sobre quase todas as suas informações pessoais sem que você seja notificado. Entretanto, é importante ressaltar que, apesar do app possuir tais permissões, não significa que ele realize todas estas operações mencionadas de fato.
Mesmo que a utilização do aplicativo do Facebook não ocasione em prejuízos reais, os acordos de uso devem ser lidos de forma integral, para que o usuário tenha o conhecimento de todos os aspectos que são utilizados por jogos e aplicativos que estão instalados no smartphone.
O próprio Google Play estimula esse tipo de cuidado na hora de instalar um novo software, disponibilizando informações detalhadas em seu site oficial sobre todos os itens que fazem parte das permissões do app e quais os tipos de ações que o aplicativo poderá executar em seu aparelho. Vale a pena conferir!


Copiado de:  http://www.tecmundo.com.br/facebook/60271-10-termos-uso-facebook-messenger-deixar-voce-boquiaberto.htm

sábado, 9 de agosto de 2014

Empresa que produz Icegurt abandona o Brasil e deixa ambulantes revoltados



Ubaldino Pereira está chateado. “Eu vendo 300 iogurtes e tiro R$ 80 de lucro por dia”, diz o ambulante, parado num semáforo da Avenida Giovanni Gronchi, na zona sul de São Paulo. Nos últimos quatro anos, ele foi um dos milhares de brasileiros que vestiram o uniforme azul e rosa da marca Icegurt, em grandes capitais brasileiras. O que parece um negócio pequenininho, na verdade, é a ponta visível no Brasil de uma multinacional colombiana, a Quala Alimentos.
A empresa é uma das maiores anunciantes de TV daquele país, ganhou prêmios do Fórum Econômico Mundial, tem negócios em boa parte da América Latina, fabrica centenas de itens – de sopas a creme dental – e faturou US$ 370 milhões em 2012, segundo a Superintendência de Sociedades da Colômbia (vinculada ao Ministério do Comércio, Indústria e Turismo). Chegou ao Brasil em 2008 e no ano seguinte lançou o único produto que venderia por aqui: os “geladinhos” de iogurte – ou Icegurtes –, que eram oferecidos por R$ 1 em faróis e praças. Ubaldino acha a guloseima um sucesso. “Sempre que tem outros vendedores de sorvetes do meu lado, nenhum bate o Icegurt”, diz. Para os donos da Quala, porém, a operação brasileira não andava assim tão saborosa. A empresa deixa o país no fim do mês, depois de seguidos prejuízos (pelo menos é o que afirmam). “Cheguei a chorar quando me falaram que iam embora”, diz o ambulante.
A multinacional não sabe exatamente quantas pessoas vendiam Icegurt no Brasil. Um diretor estima que sejam mais ou menos 2 mil. A Quala só lida com os distribuidores, que eram 274, concentrados em Minas Gerais e São Paulo. Cada um tinha seu grupo de ambulantes. “Alguns chegavam a ter 60”, diz Mano de Oliveira, dono de uma distribuidora de Icegurt na região de Santo André (SP). A empresa vendia cada iogurte a R$ 0,56 para o distribuidor, que o repassava a R$ 0,65 para os ambulantes venderem a R$ 1. Bem, não exatamente nessa ordem. Ao retirar os Icegurts na distribuidora, o ambulante “pegava emprestado” o produto e depois devolvia somente o lucro do distribuidor. Um detalhe sutil, mas evitava o ato de receberem um “pagamento” no fim do dia, o que poderia caracterizar vínculo de emprego.
A decisão de ir embora, comunicada de supetão em meados de abril, não aborreceu só quem estava na rua oferecendo os geladinhos, como Ubaldino. “Eu tinha acabado de fazer um contrato de aluguel de dois anos”, diz um distribuidor que não quis se identificar, para quem trabalham oito revendedores. “Um dia eles entram aqui e dizem: ‘vamos embora, não vai mais ter Icegurt’. Como eu faço?” Mano, de Santo André, conta que até o líder de sua região (funcionário da empresa que lida com distribuidores) se disse pego de surpresa. “Ninguém entendeu nada”, diz.

A grande dúvida dessa turma é: por que vão embora, se o produto era um sucesso? “Eu tinha 15 ambulantes, que vendiam entre 40 mil e 50 mil unidades por mês, o que me dava um lucro mensal de R$ 5 mil”, diz Mano. “Todos com quem falamos dizem que vendia bem”, afirma o advogado Antonio Conte, que vai representar cerca de 50 pessoas numa ação coletiva contra a empresa.
A Quala, porém, alega que a aventura nos semáforos brasileiros nunca colocou 1 real no bolso da companhia. “Sempre tivemos prejuízos, foram quase sete anos de investimentos. O futuro não seria rentável, também”, diz Vanessa Oliva, diretora de RH. Para ela, “a realidade econômica, a carga tributária e custos muito fortes e pesados” explicam os resultados. “Não aguentamos”, afirma. O presidente da Quala no Brasil, o colombiano German Cagua, aceitou dar entrevista apenas por e-mail – segundo ele, por política da empresa. “[Foi] um problema de rentabilidade, mesmo”, diz. “Altos custos, altos impostos e um preço de venda baixo, de R$ 1. Durante os seis ou sete anos que vendemos, não conseguimos ter lucratividade.” Perguntado se não faria sentido esperar a Copa do Mundo e ir embora depois, já que os ambulantes previam boas vendas com uma pipoca que seria lançada no período, Cagua diz: “todos os meses perdemos dinheiro e não conseguimos suportar”.
Se o problema foi mesmo o balanço, isso não parece ter afetado os negócios do grupo como um todo. De acordo com o órgão de controle colombiano, o lucro operacional da Quala cresceu 26% em 2012 na comparação com 2011, chegando a US$ 13 milhões. Entre 2008 e 2012, enquanto investia no Brasil, as vendas totais cresceram 46%, segundo informações divulgadas para a imprensa colombiana.
Entre os poucos dados que aceitou divulgar, a empresa afirma que vendeu mil toneladas de Icegurt no Brasil em 2013. Chegou a pensar em trazer outros produtos – o Icegurt era a “estratégia de entrada no Brasil”, diz o presidente – e vender em supermercados. “Fizemos pesquisas com muitos produtos das categorias que a empresa vende em outros países, mas não teriam margem em função dos impostos”, diz Vanessa. “O varejo seria ainda menos rentável.”
Mas a forma como a Quala está batendo em retirada tem revoltado os ex-parceiros. A reportagem teve acesso a um modelo de carta que a empresa teria entregado aos distribuidores, pedindo que reescrevessem aquilo de próprio punho. “Comunico minha intenção de rescindir o contrato de revenda, pois quero dedicar meu tempo a outras atividades”, diz o texto. “Eles estão sendo obrigados a assinar, como se fossem eles que estivessem rescindindo o contrato. São pessoas humildes, que não têm conhecimento de leis e direito”, diz Conte. O advogado também acredita que o contrato inicial é “desproporcional”, com muitas vantagens à empresa, e pode ser anulado pela Justiça. “Exigiam que alugassem imóveis, que são contratos longos, mas diziam que a empresa podia ir embora a qualquer tempo, sem multas”, afirma.



“Toda vez que encerramos uma relação, as partes sentem. Não foi uma decisão fácil para ninguém”, diz Cagua, ao ser perguntado sobre essas questões. Ele diz que o processo segue a lei. “A Quala cumpriu com tudo e não deixou de pagar 1 real, mesmo estando falida. É uma empresa multinacional que cumpriu com suas obrigações no país e vai embora sem planos de retorno, pelos altos custos e excessiva carga tributária.”
Mas o drama maior está na ponta final dessa cadeia de vendas. Pessoas da extrema base da pirâmide social viram no Icegurt uma espécie de última chance de prosperar, ainda que de centavo em centavo. Mano lembra a chegada da empresa. “Eles tinham uma proposta muito legal, começaram trabalhando com moradores de rua. Era uma coisa ‘social’, além de um negócio”, diz. “Era uma última porta em que essas pessoas iam bater.”
“Está todo mundo chateado”, diz Ubaldino, que antes trabalhava como auxiliar de limpeza. “Teve gente que passou mal com a notícia. Eles eram uma empresa legal, tinham ‘muita cabeça’. No inverno, pagavam mais [35 centavos, ante 25 no verão] para incentivar a gente”, diz. Houve época, segundo ele, que a turma ganhava café da manhã para ir trabalhar bem alimentado. “A gente não era registrado, mas os distribuidores pagavam no mesmo dia, então era bom”, afirma o ambulante.
Agora, cada um pretende se virar como pode. Em Santo André, Mano já negocia geladinhos de açaí com um novo fornecedor paraense. “Vamos tentar não perder a equipe, mas é difícil”, diz. “O Icegurt era um produto campeão”.



 Copiado de: http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Dilemas/noticia/2014/08/veio-viu-e-vazou.html

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