Como você melhoraria um guarda-chuva? É daquelas invenções tão
antigas que já estão enraizadas na humanidade, mas uma empresa chinesa
aceitou o desafio. Chamada Air Umbrella, a startup recorreu ao
Kickstarter para financiar um projeto que pode ser revolucionário: em
vez de um tecido para proteger o usuário do guarda-chuva, o produto da
empresa usará apenas o ar.
Não se sabe ainda em que etapa das pesquisas está o produto, mas o
vídeo abaixo mostra que há pelo menos um protótipo funcionando. Também
não fica claro quão protegidos ficam seus usuários em caso de chuvas
mais fortes.
A Air Umbrella está pedindo US$ 10 mil para poder financiar seu
produto e a situação é complicada. Faltando 11 dias para o fim da
campanha, a empresa precisa de mais US$ 5 mil para poder receber o valor
de que necessita. Se não conseguir, todos os apoiadores serão
ressarcidos.
A empresa diz que haverá três versões do aparelho: a primeira (versão
A) terá apenas 30 centímetros e será voltada para mulheres (não
entendemos bem o motivo, na verdade, e a Air Umbrella não faz questão de
explicar); a segunda (versão B) tem 50 centímetros. A última (versão C)
é retrátil, com tamanho variando entre 50 e 80 centímetros.
A bateria, aparentemente, é o maior problema dos dispositivos. A
opção “A” tem apenas 15 minutos de vida útil antes de necessitar de uma
recarga; já as outras duas tem 30 minutos de capacidade. A empresa diz
que elas têm durabilidade de três anos.
Se você ficou interessado, pode garantir o seu e contribuir com o projeto neste link.
A versão A sai por US$ 88, enquanto a B custa US$ 98 e a C US$ 108. Os
desenvolvedores esperam começar a entregar os produtos no fim de 2015.
Criada por um equipe de designers da Nova Zelândia, esta mesa portátil de papelão está em campanha de arrecadação no Kickstarter. A ‘Refold’ pesa apenas 6,5 kg e além de ser totalmente portátil e dobrável pode ser usada para trabalhar sentado ou em pé.
Em apenas alguns segundos o suporte pode ser desmontado, dobrado e transportado para um outro lugar. A arrecadação no site de crowdfunding ainda tem cerca de um mês para terminar e quem quiser pode adquirir uma Refold por 145 dólares.
Quando alguém não gosta de Nickelback nem um pouco, o que ele decide
fazer? Sim, cria uma campanha angariando fundos para que a banda não
toque em sua cidade. Foi o que Craig Mandell fez: com uma iniciativa no Tilt,
ele tenta arrecadar pelo menos o equivalente a pouco mais de US$ 1 mil
(mais de R$ 2,5 mil) para dar ao grupo canadense, fazendo com que evitem
tocar em Londres.
O Nickelback não tem qualquer show programado na capital britânica,
mas diante de tantos shows financiados por fãs fazendo sucesso, resolveu
ironizar a tendência. A campanha "Don't let Nickel Back" começou com
pouca adesão — fundada há três dias, arrecadou até o final da tarde
desta segunda-feira menos de US$ 140, com apenas 28 apoiadores. Mas
deixou claro o interesse do criador.
"Imagine
milhares — talvez dezenas de milhares — de amantes da música — todos
NÃO testemunhando um show exclusivo do Nickelback em Londres. Será
glorioso", ironizou ele, que explicou para onde vai a arrecadação dos
fundos. "Esta campanha não serve para lucro pessoal. Toda a arrecadação
vai para caridade. Ou talvez terapia para quem foi afetado pela banda."
Na seção de perguntas mais frequentes, a campanha explica que o erro
do Nickelback é "criar música não escutável". A iniciativa acaba no
próximo dia 3, e seu valor "ideal" de arrecadação é de US$ 10 mil.
Apesar do burburinho nas redes sociais, inclusive na própria página, a banda não se pronunciou sobre o caso.
De acordo com o criador do projeto, quem doar US$ 1 terá um e-mail
enviado em seu nome para a produção do Nickelback, pedindo que não
toquem em Londres. Com US$ 5, o e-mail será "mais agressivo". Já com US$
10, a mensagem virá "recheado de palavrões e grosserias". Os que
pagarem US$ 50 terão direito a seu e-mail ter anexado um MP3 com a
música da banda, o que "provavelmente fará com que eles caiam em
desgosto e se aposentem".
Você já se imaginou trabalhando na Nintendo? Como todo fã da empresa, é
claro que nós sempre imaginamos isso e parece que finalmente algum
brasileiro sortudo terá a oportunidade de realizar essa sonho. A
Nintendo of America, a sede norte-americana da empresa, abriu uma vaga para tradutor de português.
O candidato deverá ter a capacidade de trabalhar com informações
altamente confidenciais, produzir resultados de alta qualidade e em
prazos super apertados, organização, trabalhar de forma independente com
uma supervisão mínima. A pessoa também deverá ter habilidades com
jogos, tendências da indústria e familiaridade com a história e as
franquias da Nintendo.
O candidato ainda terá que ter uma experiência de 2 a 4 anos na área de
tradução, estar familiarizado com a cultura e os costumes do Brasil e
ainda teve ter Licenciatura em Português ou Inglês, ou cursos
equivalentes em uma dessas línguas.
Na empresa, o papel do candidato será de traduzir o texto do jogos,
scripts de voz, manuais e desenvolvimento complementar. Também deverá
identificar conteúdos dos jogos que possam exigir revisão para melhor
atender os gostos dos consumidores (americanos e brasileiros).
Lembrando que essa não é a primeira vez
que a Nintendo busca por alguém que fale português para trabalhar na
empresa, e isso é um grande sinal, porque mostra que a empresa está
interessada em começar a localizar jogos em português brasileiro.